Após uma tempestade tropical, uma cratera circular de 60 metros de profundidade e 30 de diâmetro surgiram na Capital da Guatemala, engolindo três casas.
Especialistas que estão examinando o fenômeno suspeitam que existam covas subterrâneas, por causa da circunferência perfeita, mas ainda não há provas concretas para nenhum tipo de laudo.
“Posso assegurar o que não é. Não se trata de uma falha geológica nem de um resultado de um terramoto. É tudo que sabemos. Para investigarmos mais temos de descer”, explicou David Monterroso, engenheiro e geofísico da Agência Nacional da Guatemala para os Desastres Nacionais.
É comum surgirem crateras semelhantes quando o subsolo tem um alto grau de calcário, sais, pois se dissolvem ao entrar em contato com a água. Apesar disso, essa é a maior cratera existente e foge da média dos fenômenos desse tipo. O grande risco é que, diferente de outras, esse incidente não foi resultado de “erosão”, aconteceu de repente.
Há relatos de outras situações onde lagos foram engolidos inteiros, secando a região em minutos, como o caso do lago Jackson, na Flórida, em 1.999.
Impressionante, não?
Especialistas que estão examinando o fenômeno suspeitam que existam covas subterrâneas, por causa da circunferência perfeita, mas ainda não há provas concretas para nenhum tipo de laudo.
“Posso assegurar o que não é. Não se trata de uma falha geológica nem de um resultado de um terramoto. É tudo que sabemos. Para investigarmos mais temos de descer”, explicou David Monterroso, engenheiro e geofísico da Agência Nacional da Guatemala para os Desastres Nacionais.
É comum surgirem crateras semelhantes quando o subsolo tem um alto grau de calcário, sais, pois se dissolvem ao entrar em contato com a água. Apesar disso, essa é a maior cratera existente e foge da média dos fenômenos desse tipo. O grande risco é que, diferente de outras, esse incidente não foi resultado de “erosão”, aconteceu de repente.Há relatos de outras situações onde lagos foram engolidos inteiros, secando a região em minutos, como o caso do lago Jackson, na Flórida, em 1.999.
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