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A história do Piano


Notícias 31 - 25 de julho de 2011


Você conhece um gravicèmbalo con piano e forte?

Famoso pela ampla possibilidade de gerar diferentes sons, o "gravicèmbalo con piano e forte" ou piano, como é geralmente chamado, rapidamente se popularizou.

Os modelos mais nobres, como o piano de cauda, por exemplo, se tornaram símbolo de elegância. Os mais simples, representaram acesso de classes sociais mais baixas a múltiplos sons.

De acordo com o sistema de classificação de Hornbostel-Sachs, o piano é um "cordofone", um instrumento de cordas e percussão, embora isso possa parecer estranho aos olhos de quem não é especialista.

A utilização dos instrumentos de corda é bem antiga, sua datação é listada em várias culturas e inclusive na Bíblia, logo nos primeiros capítulos quando Jubal domina a técnica. Ele aparece várias outras vezes, como por exemplo no Salmo 150.

O SELO SESC SP lançou esse mês um documentário que conta a história do piano, desde sua criação, por Bartolomeo Cristofori em 1700, Florença, passando por seu desenvolvimento, até as transformações atuais, incluindo os teclados eletrônicos.

Com apresentação de João Marcos Coelho, o vídeo traz excertos de concertos com Rosana Lanzelote, Eduardo Monteiro, Maria José Carrasqueira e André Mehmari. Além do documentário, o material contém o áudio integral dos concertos realizados no SESC Consolação e um livreto de 80 páginas sobre o tema (postado na íntegra, no início da matéria).

Nesse livreto você conhece a história e a técnica, mas como tudo na vida, um bom som de piano ou uma boa música é aquela realmente tocada com o coração, com amor. Fora isso, todo e qualquer som ou ação do homem é como um sino que apenas provoca barulho.

Confira abaixo um trecho do "DVD Piano - Uma história de 300 anos".




DVD PIANO - Uma história de 300 anos
Direção MARCELO MACHADO | Selo SESC SP | 2011
TT: 1:08:00 | Encarte: 80 p.
Idioma: Português | Legendas: Inglês | Extra: Áudio dos concertos
R$ 30,00
www.sescsp.org.br/loja


Um lance meio Beatles no Brasil


Notícias 32 - 10 de setembro de 2011

Irreverente, a Banda Resgate é nossa dica musical dessa edição.

O destaque vai para a música "Jack, Joe and Nancy In The Mall", um alerta para quem acha que é "bonzão" por usar drogas. A banda tem comprometimento com Deus e mostrou bom humor e muita criatividade ao fazer uma letra com palavras inglesas em que a pronúncia forma frases com significado apenas em português.

Parece confuso? Abaixo você confere o clip oficial, um trecho com a letra em inglês e o que se entende em português (através da pronúncia inglesa, não da tradução literal):

Achord hot at you (na pronúncia entende-se "Acorda otário")
See league a man as sound (se liga manezão)
Tone town (tontão)
Throw shown (trouxão)
Tap pass undo Mall (tá passando mal)
Tag guest undo to do Nancy pop (tá gastando tudo nesse pó)


Esse é o clip original, mas na Internet você encontra outras versões com a letra em inglês e a interpretação em português, da música completa.

MÚSICA - CO2 Zero - Sustentabilidade

Divertida e inteligente, a banda faz versões de músicas conhecidas transformando-as em letras de sustentabilidade. A energia dos instrumentos? Vem de uma ou mais bicicletas!

Piano na rua

O que você faria se encontrasse um piano em uma praça? Isso tem acontecido em algumas cidades. Pianos foram apenas deixados em alguns locais e o resultado foi... surpreendente!

Música - Letras comprometedoras

A música é, sem dúvidas, um dos maiores interesses dos brasileiros no campo das artes. Conhecido por sua ginga, nosso país não resiste a uma batida, seja ela boa ou ruim, os pézinhos começam logo a acompanhar. 

Street Dance - Revolution - Kirk Franklin


Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012





Nossa dica de vídeo dessa semana é a coreografia que o pessoal do DMT fez para a música Revolution, do Kirk Franklin.

Cultura Hip Hop



Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012



A Revista Gente Nova agora está de "casa" nova!!

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Podemos considerar que a cultura de um grupo social é o conjunto das suas criações materiais e espirituais, ou também o conjunto da sua herança social. Por isso o Hip Hop é muito mais que uma moda ou apenas um gênero de música. Ele não é um cenário imaginário ou algo que foi simplesmente criado, é todo um modo de vida representado na arte. Vem das raízes afro-americanas dos Estados Unidos e surgiu no fim da década de 60, época em que havia muitas discussões referentes aos direitos humanos e vários conflitos raciais. É originalmente um movimento negro, que retrata a vida de habitantes suburbanos e seus problemas sociais. Reflete o comportamento e a visão dessa classe excluída, em sua maioria periférica.

Cultura Hip Hop - Graffiti | Pixação

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Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012

O graffiti (aerosol art) é uma expressão de arte urbana que utiliza o spray para fazer desenhos em muros.

Como surgiu?
Existe desde a pré-história, passando por Pompéia (Itália), pela revolução mexicana na década de 30 e pela Segunda Guerra Mundial, formando o Hip Hop no final dos anos 60 em Nova York. Nessa época, servia para demarcar território e fazer propaganda, sendo utilizado por gangues. O primeiro graffiti móvel foi feito em 1970 em um caminhão de sorvetes.

Evolução
Após um tempo, o graffiti começou a ser utilizado em forma de protesto e aí surgiu o tag, que era a assinatura do grafiteiro. Com essa popularidade, houve um aumento no número de grafiteiros, o que gerou a necessidade de diferenciação, fazendo surgir asteriscos, setas e símbolos. Foi a fase que deu origem a novos estilos como Bubble (letras mais cheias e arredondadas), Brodway (letras em blocos), Mechanical (inspiradas em metais) e Wild Style (as letras se fundem formando uma nova composição).

Cultura Hip Hop - MC's | RAP | Free-style | Beat Box

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Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012

Abreviatura de Master of Ceremony (mestre-de-cerimônias), designa os rappers que cantam e animam os bailes. Os Mc’s são considerados poetas no sub-mundo underground e tem um papel fundamental no Hip Hop, chegando a ser o elemento mais importante, pois é através deles que é passada a ideologia do som. Ele consegue dar vida a uma batida, porque facilita na hora de escrever suas letras.

O Mc Negrone, um dos nomes mais respeitados no movimento, utiliza a música como forma de manifestar sua preocupação com a questão social. Para ele a música é um instrumento de transformação da sociedade. “Minha inspiração é o amor, só quero somar coisas boas para a vida das pessoas. Abrir o coração para o amor e fechar a mente para a ignorância”, diz. Essa é a postura dos Mc's de Hip Hop, para eles escrever música é um hobby onde o retorno financeiro não é o mais importante, mas sim fazer uma letra com conteúdo, agradando o ouvido de quem quer ouvir, não interessa se vão ser 100 ou milhões de pessoas, o importante é passar o pensamento. Hoje os Mc's de Hip Hop no Brasil preferem ficar no anonimato, pois não querem que qualquer um que não conheça a cultura ouça o som só porque é moda, mas sim porque entende o pensamento. Não são simples rimadores, porque rimar é fácil, o difícil é fazer as pessoas pensarem.

Cultura Hip Hop - DJ

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Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012


A palavra “DJ” vem do inglês “Disc Jockey”, que significa “piloto do disco”. São pessoas responsáveis pela manipulação dos toca-discos.

O DJ Kool Herc pensou na utilização de dois toca-discos repetindo o mesmo trecho, que chamam de “breakbeat” (batida) de um vinil. Deste modo, o DJ poderia aumentar e controlar o tempo da música o quanto quisesse.

Cultura Hip Hop - Break e Bboys

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Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012

O break surgiu no final da década de 60, quando o mundo era dominado pela febre da “disco music”, e nenhum outro estilo musical conseguia se propagar. Naquela época já existia o conceito Hip Hop com Dj e Mc, mas ainda faltavam dois elementos cruciais.

A Explosão

O break aliado ao graffiti fez com que o Hip Hop crescesse, pois o apelo visual dos B-boys (como são chamados os dançarinos do break) e do graffiti, popularizava cada dia mais o movimento.

Começaram a se formar grupos de rua que propagavam a cultura. Eles faziam mais ou menos o papel que o videoclipe faz hoje, mas em uma escala muito menor. Isso trazia cada vez mais adeptos ao Hip-Hop.

Cultura Hip Hop - Estilo | Elementos | Vocabulário

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Notícias 36 - 22 de janeiro de 2012

Assim como nos períodos históricos, as pessoas de certos grupos sociais se vestem de acordo com suas influências e ideologias. Quem adere ao Hip Hop também possui um tipo de roupa que caracteriza o movimento. Isso se deve a necessidade de criar uma identidade para se diferenciar dos demais grupos sociais. No caso que estamos abordando, basicamente são usados: agasalhos esportivos, camisetas com Graffiti, “fat laces” (cadarços grossos) coloridos, tênis de marcas esportivas, boinas e bonés. A justificativa por esse tipo de vestimenta é bem simples: os jovens que pertenciam à classe esquecida pelo governo começaram a formar seu próprio estilo através de roupas baratas que serviam para suprir as necessidades, pois eram confortáveis para dançar e tinham um preço mais acessível.

Origem da Dança


Notícias 35 - 03 de janeiro de 2012


Não se pode afirmar com propriedade a data dessa origem. A dança é uma das primeiras manifestações artísticas e está presente desde que a humanidade começou a se organizar socialmente. O ato de dançar não foi criado por uma cultura ou inventado, é algo instintivo, seja para se comunicar, para se aquecer, representar tristeza, demonstrar alegria ou poder. Não há registros de nenhum povo que não dançasse. Por isso, há quem diga que “o homem já nasceu dançando”.

Lifehouse - Everything


Notícias 35 - 19 de dezembro de 2011



O começo pode soar até um pouco clichê, mas vale a pena assistir até o final, o vídeo surpreende. O grupo dá um show de criatividade, além de passar uma mensagem extremamente necessária para os dias de hoje!

Música de todos os tempos

Ano 1 - Revista nº 1 - Abril 2009
A música se constitui basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. Até bem poucos anos atrás a música era parte integrante do currículo de nossas escolas. Ensinada desde a antiguidade nas mais diversas civilizações sempre foi uma forma de expressão do ser humano.

Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua músicas próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada pro muitos como sua principal função. Também pode ter diversas outras utilidades, tais como a militar, educacional ou terapeutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais. Um relato bíblico atribui a Jubal (em hebraico Yuval) ser o "pai de todos os que tocam harpa e flauta" - Gênesis capítulo 4, verso 21. Concluir ou afirmar que Jubal é o pai da música seria, no mínimo, um exagero. Melhor seria entender que ele teria sido o construtor dos primeiros instrumentos - primeiro "luthier" - para quem não sabe, luthier é quem faz ou conserta instrumentos musicais.

A música teria surgido da própria VOZ, aliás, a forma mais rudimentar e ao mesmo tempo perfeita para emissão de um som. Novamente a literatura bíblica nos proporciona a possibilidade deste feito ter ocorrido na figra de Lúcifer, um querubim especial, talvez um maestro dos céus ligado a adoração de Deus. Nos dias de hoje, uma nova interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã.

Não importando os detalhes, o fato é que a música, seus sons e ritmos parecem ter a origem nos Céus conforme mencionado no livro de Isaías, capítulo 14, versos 10, 11 e12, quando esse fabuloso instrumento, a voz, era usado acompanhado ao som de harpas para as primeiras composições musicais em tons angelicais como adoração a Deus.

É evidente que todas essas coisas ocorreram muito antes de qualquer ser animal ocupar um espaço na Terra. A atividade musical terrena é inerente ao ser humano que desde tempos remotos afugentava seus medos e suas angustias praticando ou ouvindo música. Uma prova disto está, mais uma vez, na Bíblia, no livro de 1Samuel 16, versos 14 a 22, que relata que o rei Saul quando se via pertubado recorria a Davi, um jovem que sabia tocar harpa, e enquanto este tocava, Saul se sentia aliviado de sua pertubação.

Em outras oportunidades a voz e os sons produzidos pelo ser humano serviram para vencer guerras e destruir grandes construções como os muros da cidade de Jericó, fatos estes comprovados pela ciência moderna.

A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompnhamento de instrumentos de corda.

Música - Instrumentos

Ano 1 - Revista nº 1 - Abril 2009
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A tecnologia dos instrumentos musicais esteve, por muito tempo, "trancada a sete chaves", sendo seus segredos revelados somente de pai para filho. No entanto, alguns instrumentos eram considerados irreprodutíveis, como os violinos Stradivarius, confeccionados na Itália por Antonio Stradivari, pois dizem que nem mesmo nenhum de seus sete filhos conseguiu reproduzi-los.

No século XX, os modernos computadores resolveram seguramente todo o problema da produção de sons, uma vez que qualquer som devidamente especificado pode ser produzido por meio deles. O instrumento musical só foi criado para produzir algum tipo de som que pudesse ser controlado e de alguma maneira fazer sentido para o homem. A sua finalidade seria emitir um som ou uma seqüência sonora que fosse agradável ao homem e pudesse manifestar o seu estado de espírito naquele momento, seja de alegria ou de tristeza. Em geral considera-se um som como musical quando podemos controlar uma ou mais de suas características: timbre, altura (grave, médio e agudo), duração (do som e/ou do silêncio) e intensidade.

Música - Estilos Musicais

Ano 1 - Revista nº 1 - Abril 2009
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A palavra grega mousikós - "musical", "relativo às musas" - referia-se ao vínculo do espírito humano com qualquer forma de inspiração artística. Música é a arte de ordenar efeitos acústicos para produzir sensações agradáveis ao ouvido. Em seus aspectos mais simples e primitivos, a música é comum a quase todas as culturas e expressa características do povo ao que chamamos de folclore. Com a globalização muitas tradições desse caráter estão ameaçadas de total desaparecimento. Historicamente, música popular era qualquer forma não folclórica muito difundida - desde as canções dos poetas até peças musicais de grande refinamento, originalmente compostas para uma pequena elite. Estes personagens, intrumentos e músicos, deram origem aos muitos estilos musicais tanto os mais antigos como os mais recentes: Bebop, Blues, Bossa Nova, Country-Sertanejo, Fado, Fusion, Hip Hop e Rap, Jazz, Swing, Pagode-Samba, Ragtime, Reggae, Rock'nRoll, Gospel e outros.

A todo momento essa variedade musical é tocada no rádio, na televisão, no cinema, na rua e sempre tem o propósito de influenciar a proporcionar algum estímulo ao seu ouvinte.

O que você não sabe é que a música é um poderoso estimulante que pode produzir resultados benéficos para o corpo assim como malefícios. Existe um fenômeno denominado Superestimulação Sensorial que ocorre ao nível dos sentidos que quando são expostos ao máximo, desencadeiam uma descarga de drogas no cérebro, oferecendo altos níveis de prazer.

Um exemplo clássico onde esse fenômeno ocorre é em uma Danceteria onde luzes, cores, globos cintilantes, feixes de laser, som alto, ritmo alucinante, movimentos erotizados e contato corporal na dança, desencadeiam as drogas como a Adrenalina, Noradrenalina e Dopamina. Quem frequenta um lugar como este se sente excitado. O problema é que o nosso cérebro não sabe diferenciar o prazer e sua origem; se soubesse os viciados em drogas (cocaína, maconha, ecstasy) não teriam dificuldades em administrar o vício e saberiam até a hora de parar.

O estímulo com as drogas chamadas endógnas (essas fabricadas pelo nosso organismo: adrenalina, noradrenalina e dopamina) são tão prejudiciais quanto às outras porque podem nos viciar e alterar nossos hábitos, conceitos e modificar nosso comportamento. Observe que a repetição de determinados acordes praticados por algumas bandas de "heavy metal" conduzem plateias inteiras a um "êxtase de massa" onde jovens chegam a praticar atos absurdos e inconscientes. Isto sem falarmos das letras que muitas vezes são invocações espirituais ou "refrões" que condicionam a sua mente a ações descaracterizadas de moral e ética.

Se a música que você ouve tem uma letra que edifica o seu espírito e proporciona paz, então essa música deve ser ouvida até porque ela traz prazer, alegria e bem-estar, caso contrário vê se se liga!!! Você pode estar se auto-destruindo sem saber.