Ano 1 - Revista nº 1 - Abril 2009
A música se constitui basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. Até bem poucos anos atrás a música era parte integrante do currículo de nossas escolas. Ensinada desde a antiguidade nas mais diversas civilizações sempre foi uma forma de expressão do ser humano.
Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua músicas próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada pro muitos como sua principal função. Também pode ter diversas outras utilidades, tais como a militar, educacional ou terapeutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais. Um relato bíblico atribui a Jubal (em hebraico Yuval) ser o "pai de todos os que tocam harpa e flauta" - Gênesis capítulo 4, verso 21. Concluir ou afirmar que Jubal é o pai da música seria, no mínimo, um exagero. Melhor seria entender que ele teria sido o construtor dos primeiros instrumentos - primeiro "luthier" - para quem não sabe, luthier é quem faz ou conserta instrumentos musicais.
A música teria surgido da própria VOZ, aliás, a forma mais rudimentar e ao mesmo tempo perfeita para emissão de um som. Novamente a literatura bíblica nos proporciona a possibilidade deste feito ter ocorrido na figra de Lúcifer, um querubim especial, talvez um maestro dos céus ligado a adoração de Deus. Nos dias de hoje, uma nova interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã.
Não importando os detalhes, o fato é que a música, seus sons e ritmos parecem ter a origem nos Céus conforme mencionado no livro de Isaías, capítulo 14, versos 10, 11 e12, quando esse fabuloso instrumento, a voz, era usado acompanhado ao som de harpas para as primeiras composições musicais em tons angelicais como adoração a Deus.
É evidente que todas essas coisas ocorreram muito antes de qualquer ser animal ocupar um espaço na Terra. A atividade musical terrena é inerente ao ser humano que desde tempos remotos afugentava seus medos e suas angustias praticando ou ouvindo música. Uma prova disto está, mais uma vez, na Bíblia, no livro de 1Samuel 16, versos 14 a 22, que relata que o rei Saul quando se via pertubado recorria a Davi, um jovem que sabia tocar harpa, e enquanto este tocava, Saul se sentia aliviado de sua pertubação.
Em outras oportunidades a voz e os sons produzidos pelo ser humano serviram para vencer guerras e destruir grandes construções como os muros da cidade de Jericó, fatos estes comprovados pela ciência moderna.
A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompnhamento de instrumentos de corda.
Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua músicas próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada pro muitos como sua principal função. Também pode ter diversas outras utilidades, tais como a militar, educacional ou terapeutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais. Um relato bíblico atribui a Jubal (em hebraico Yuval) ser o "pai de todos os que tocam harpa e flauta" - Gênesis capítulo 4, verso 21. Concluir ou afirmar que Jubal é o pai da música seria, no mínimo, um exagero. Melhor seria entender que ele teria sido o construtor dos primeiros instrumentos - primeiro "luthier" - para quem não sabe, luthier é quem faz ou conserta instrumentos musicais.
A música teria surgido da própria VOZ, aliás, a forma mais rudimentar e ao mesmo tempo perfeita para emissão de um som. Novamente a literatura bíblica nos proporciona a possibilidade deste feito ter ocorrido na figra de Lúcifer, um querubim especial, talvez um maestro dos céus ligado a adoração de Deus. Nos dias de hoje, uma nova interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã.
Não importando os detalhes, o fato é que a música, seus sons e ritmos parecem ter a origem nos Céus conforme mencionado no livro de Isaías, capítulo 14, versos 10, 11 e12, quando esse fabuloso instrumento, a voz, era usado acompanhado ao som de harpas para as primeiras composições musicais em tons angelicais como adoração a Deus.
É evidente que todas essas coisas ocorreram muito antes de qualquer ser animal ocupar um espaço na Terra. A atividade musical terrena é inerente ao ser humano que desde tempos remotos afugentava seus medos e suas angustias praticando ou ouvindo música. Uma prova disto está, mais uma vez, na Bíblia, no livro de 1Samuel 16, versos 14 a 22, que relata que o rei Saul quando se via pertubado recorria a Davi, um jovem que sabia tocar harpa, e enquanto este tocava, Saul se sentia aliviado de sua pertubação.
Em outras oportunidades a voz e os sons produzidos pelo ser humano serviram para vencer guerras e destruir grandes construções como os muros da cidade de Jericó, fatos estes comprovados pela ciência moderna.
A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompnhamento de instrumentos de corda.
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