Chocolate

Ano 1 - Revista nº 2 - Maio 2009

"Depois do almoço, tenho que comer um chocolate"; "Na hora do intervalo na escola eu como um brigadeiro na cantina"; "À tarde... um pedacinho de chocolate vai bem!"

Querido pela corte da Europa e pelos imperadores astecas; adorado pelos sacerdotes maias e vício universal de inúmeros "chocólatras", o chocolate tem algo de sagrado na sua origem. Seu consumo inicial foi na forma de uma bebida criada pela extinta civilização maia, para os quais o fruto do cacaueiro (cacau) era considerado sagrado e suas sementes eram tão valorizadas que eram utilizadas como moeda, com valor bem maior do que o ouro.

Os espanhóis foram os responsáveis por levar a iguaria para a Europa, onde religiosas se encarregaram de "cristianizar" o chocolate, substituindo os ingredientes tradicionais da bebida (pimenta, almíscar e mel) por baunilha, açúcar e nata. Dessa forma, o chocolate começou a conquistar o mundo. Mas foi só depois da Revolução Francesa que as classes populares passaram a ter mais acesso a ele, com a abertura da chocolateria industrial de Van Houten & Blovker em Amsterdam (Holanda), no ano de 1.815. Posteriormente ele chegou à Suíça, onde passou a ser misturado ao leite e transformado em tabletes, como é consumido hoje em dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem-vindo!
Comente, opine, se expresse! Esse espaço é seu!