O Brasil detém uma das biodiversidades mais significativas, concentrando grande parte das reservas de água doce e de florestas tropicais. Alguns estudos apontam que só em nosso país estão 10% das espécies existentes no mundo.
Toda essa riqueza e diversidade estão ameaçadas. Talvez a primeira imagem que temos é de áreas verdes se transformando em grandes centros urbanos, o famoso “destruir para construir”. Porém, o problema é muito mais complexo e vai além do desenvolvimento urbano. Contribuem para essa destruição outros fatores como queimadas, corte de árvores, tráfico de animais silvestres, extermínio de ecossistemas naturais para implantação de pastos, poluição de águas, exploração de minérios e biopirataria. Essas práticas também geram trabalho escravo, desigualdades sociais e disputas civis.
Mais do que uma data comemorativa para ilustrar o canto da agenda, os dias 22 (Dia Internacional da Biodiversidade) e 23 (Dia Nacional de Defesa das Florestas Brasileiras) marcam uma semana de debates e manifestações em favor da preservação de espécies e ecossistemas. ONG’s e outras instituições que atuam em prol do meio ambiente aproveitam a alta do tema para realizar eventos e mobilizações para minimizar essa impunidade.
Um exemplo está na parceria entre Ministério do Meio Ambiente, governo alemão, GTZ, KFW, Revista GEO, e ONG’s brasileiras como WWF-Brasil, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), que mantém uma rede social para debater sobre o Dia da Biodiversidade.
Toda essa riqueza e diversidade estão ameaçadas. Talvez a primeira imagem que temos é de áreas verdes se transformando em grandes centros urbanos, o famoso “destruir para construir”. Porém, o problema é muito mais complexo e vai além do desenvolvimento urbano. Contribuem para essa destruição outros fatores como queimadas, corte de árvores, tráfico de animais silvestres, extermínio de ecossistemas naturais para implantação de pastos, poluição de águas, exploração de minérios e biopirataria. Essas práticas também geram trabalho escravo, desigualdades sociais e disputas civis.
Mais do que uma data comemorativa para ilustrar o canto da agenda, os dias 22 (Dia Internacional da Biodiversidade) e 23 (Dia Nacional de Defesa das Florestas Brasileiras) marcam uma semana de debates e manifestações em favor da preservação de espécies e ecossistemas. ONG’s e outras instituições que atuam em prol do meio ambiente aproveitam a alta do tema para realizar eventos e mobilizações para minimizar essa impunidade.
Um exemplo está na parceria entre Ministério do Meio Ambiente, governo alemão, GTZ, KFW, Revista GEO, e ONG’s brasileiras como WWF-Brasil, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), que mantém uma rede social para debater sobre o Dia da Biodiversidade.
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