A Nissan divulgou em março, carro totalmente elétrico que será produzido mundialmente: 3,76 milhões de yens, ou US$ 40.640 (R$ 73 mil), sem contar os subsídios do governo japonês. (Foto: Issei Kato/Reuters)Os famosos orelhões parecem que estão com seus dias contados, pelo menos como cabine telefônica. É o que está acontecendo na Europa, com a chegada do carro elétrico, servindo de pontos de recarga da nova rede de mobilidade verde.
No último dia 13 a Telefonica, nossa conhecida, inaugurou em Madri a primeira cabine para recarga de automóveis elétricos instalada nas antigas cabines telefônicas que vão se tornando obsoletas com o uso do celular.
O sistema de recarga é feito através de cartões como os de telefone e, por enquanto, são gratuitos. Um investimento entre 3 e 6 mil euros por cabine.
Aqui no Brasil a coisa não é muito diferente. É apenas uma questão de tempo. A Prefeitura de São Paulo e a Aliança Renault-Nissan firmaram no dia 13/04 uma parceria inédita para identificar as oportunidades e investimentos necessários no sentido de possibilitar o uso de carros elétricos em São Paulo. A capital paulista é a primeira cidade na América do Sul a assinar um acordo deste tipo.
A parceria prevê a criação de um grupo de trabalho que analisará todos os aspectos relacionados ao uso de carros elétricos (infraestrutura, recursos e produtos) e envolverá no debate empresas, governos e organizações que possam contribuir para o trabalho. Entre os pontos a serem estudados estão implementação e manutenção de rede de recarga de baterias, pacotes de incentivo para adoção de carros elétricos e campanhas educativas sobre as vantagens do uso deste tipo de veículo. Parcerias semelhantes já foram fechadas pela Renault-Nissan com mais de 40 governos, prefeituras e organizações.
No último dia 13 a Telefonica, nossa conhecida, inaugurou em Madri a primeira cabine para recarga de automóveis elétricos instalada nas antigas cabines telefônicas que vão se tornando obsoletas com o uso do celular.
O sistema de recarga é feito através de cartões como os de telefone e, por enquanto, são gratuitos. Um investimento entre 3 e 6 mil euros por cabine.
Aqui no Brasil a coisa não é muito diferente. É apenas uma questão de tempo. A Prefeitura de São Paulo e a Aliança Renault-Nissan firmaram no dia 13/04 uma parceria inédita para identificar as oportunidades e investimentos necessários no sentido de possibilitar o uso de carros elétricos em São Paulo. A capital paulista é a primeira cidade na América do Sul a assinar um acordo deste tipo.
A parceria prevê a criação de um grupo de trabalho que analisará todos os aspectos relacionados ao uso de carros elétricos (infraestrutura, recursos e produtos) e envolverá no debate empresas, governos e organizações que possam contribuir para o trabalho. Entre os pontos a serem estudados estão implementação e manutenção de rede de recarga de baterias, pacotes de incentivo para adoção de carros elétricos e campanhas educativas sobre as vantagens do uso deste tipo de veículo. Parcerias semelhantes já foram fechadas pela Renault-Nissan com mais de 40 governos, prefeituras e organizações.
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