Ano 1 - Revista nº 2 - Maio 2009
O sexo está no nosso meio e faz parte da vida. Tratar o assunto da forma como tem sido tratado, apenas propondo solução para os efeitos e nunca tratando a causa é estupidez.
Portanto, esse negócio de “nada a ver ou se é bom porque não fazer” não é um princípio aplicável, por exemplo, quando falamos de sexo. Toda relação sexual não afeta apenas duas pessoas, mas afeta duas famílias e até a sociedade como um todo. O propósito de Deus para o sexo não foi apenas a “propagação da raça”, mas a prova de amor sublime, de uma troca mútua de respeito entre um homem e uma mulher, além de proporcionar prazer.
O acasalar, também conhecido como casamento, obedece ao propósito divino.
A virgindade faz parte do ser humano e, por conseguinte do sexo. Isso diz respeito a meninas e meninos.
Antes de ser levado pela sensualidade ou usado por um sentimento emotivo momentâneo, uma paixão passageira ou mesmo uma aventura, preservar o seu corpo, manter o respeito próprio, parece ser mais inteligente que ter uma gravidez indesejada, um abuso e violação sexual, um aborto ou até uma doença que o leve a morte.
Nada disso é o que a mídia ou a sociedade tem proposto. As facilidades são muitas e a pressão dos amigos(as) na escola, no trabalho, no esporte e até na igreja, deixam você entre um beijo e um abraço sem condições de tomar a decisão certa.
Portanto, esse negócio de “nada a ver ou se é bom porque não fazer” não é um princípio aplicável, por exemplo, quando falamos de sexo. Toda relação sexual não afeta apenas duas pessoas, mas afeta duas famílias e até a sociedade como um todo. O propósito de Deus para o sexo não foi apenas a “propagação da raça”, mas a prova de amor sublime, de uma troca mútua de respeito entre um homem e uma mulher, além de proporcionar prazer.
O acasalar, também conhecido como casamento, obedece ao propósito divino.
A virgindade faz parte do ser humano e, por conseguinte do sexo. Isso diz respeito a meninas e meninos.
Antes de ser levado pela sensualidade ou usado por um sentimento emotivo momentâneo, uma paixão passageira ou mesmo uma aventura, preservar o seu corpo, manter o respeito próprio, parece ser mais inteligente que ter uma gravidez indesejada, um abuso e violação sexual, um aborto ou até uma doença que o leve a morte.
Nada disso é o que a mídia ou a sociedade tem proposto. As facilidades são muitas e a pressão dos amigos(as) na escola, no trabalho, no esporte e até na igreja, deixam você entre um beijo e um abraço sem condições de tomar a decisão certa.
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