Virgindade


Ano 1 - Revista nº 2 - Maio 2009
Não é um estado de ser, mas sim, um comportamento. A sociologia diz que vivemos um mondo pós-moderno onde a verdade é relativa, isto é, não existe uma verdade única e muito menos uma verdade absoluta. Tudo é relativo. Assim, honestidade, fidelidade, seriedade e valores semelhantes podem ser relativos. Aliás, dizem os liberais que moralidade é um conceito ultrapassado, quadrado, cafona e relativo. O que vale é o prazer imediato. Se é bom, por que não fazer? Qualquer um sabe que estas afirmações são, no mínimo, duvidosas.

Infelizmente este conceito tem sido válido e aplicado em várias áreas da vida, seja nos negócios, seja no lazer, seja par ao corpo. Portanto, falar de virgindade é quase uma afronta ou uma vergonha para uma sociedade que se auto denomina “moderna”. Os sexólogos logo lembram uma palavra “puritanismo”. Fato é que o jovem vem encontrando uma sociedade quase sem referências morais e espirituais por falta de princípios.


Se tudo o que está sendo defendido está certo, porque então, a sociedade, a família, o mundo, estão vivendo tantos problemas com seus jovens e adolescentes?


Há informação disponível sobre sexualidade, na escola, na televisão, na internet, mas nada disso, vale dizer, impede que nossos jovens estejam confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro, casamento. Os jovens sabem muita coisa e até que não há limites sociais nem familiares que verdadeiramente os impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por eles próprios.

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