Diversos projetos de lei têm sido aprovados no país: cadeirinha de segurança, relógio de ponto que imprime comprovante, palmadas, entre outros. Qual a real relevância?
Primeiro foi a lei da palmada, que proíbe os pais de educarem seus filhos. É claro que a violência é um ato condenável, mas será mesmo que os pais ou responsáveis que não medem a agressão aos pequenos vão respeitar uma lei sem fiscalização? Não são capazes de respeitar nem as crianças, indefesas e carentes de uma educação responsável. Fica óbvio que esse tipo de projeto só vai atingir pais que são inocentes. Os verdadeiros agressores continuarão agredindo, silenciosamente e impunemente. A pergunta é: o certo não seria um projeto de educação e orientação aos pais?
Depois vieram as cadeirinhas. Lei! Um termo pesado, cheio de sentidos e obrigatoriedade que, em vez de solucionar problemas, têm sido usado para “tapar buracos”. Nesse caso, a dúvida seria: “Não é ideal um projeto que prevê, junto com as montadoras de carro, o desenvolvimento de segurança que seja item do próprio veículo, como os cintos de segurança?”. Proteger e assegurar são coisas muito importantes, mas soa bem estranho uma lei arbitrária e um comércio defasado, não? É lei, mas não tem cadeirinhas pra atender a demanda. Ninguém pensou nisso?
E o próximo, apenas para citar alguns exemplos, serão os relógios de ponto que imprimem comprovantes. Seria genial, se não estivéssemos em um momento onde o mundo discute novos hábitos sustentáveis, para economizar recursos naturais. Além disso, os próprios sindicatos e trabalhadores condenam o tal “papelzinho” que será expelido pelos relógios de ponto. Como um profissional vai arquivar tanto papel, em grande e quantidade e tamanho pequeno? Que tipo de benefício ou organização essa lei traz? Uma emenda que só dificulta a vida e o controle do trabalhador. De onde tiraram essa ideia?
Fica o apelo para que os brasileiros comecem a pensar na quantidade de projetos de lei que passam, desapercebidos, pelo Congresso e são aprovados, prejudicando mais a vida da população. Os problemas reais, que deveriam ser discutidos e combatidos, continuam aumentando enquanto o governo está preocupado com projetos fracos, sem finalidades e a população entretida com programas fúteis de TV.
Primeiro foi a lei da palmada, que proíbe os pais de educarem seus filhos. É claro que a violência é um ato condenável, mas será mesmo que os pais ou responsáveis que não medem a agressão aos pequenos vão respeitar uma lei sem fiscalização? Não são capazes de respeitar nem as crianças, indefesas e carentes de uma educação responsável. Fica óbvio que esse tipo de projeto só vai atingir pais que são inocentes. Os verdadeiros agressores continuarão agredindo, silenciosamente e impunemente. A pergunta é: o certo não seria um projeto de educação e orientação aos pais?
Depois vieram as cadeirinhas. Lei! Um termo pesado, cheio de sentidos e obrigatoriedade que, em vez de solucionar problemas, têm sido usado para “tapar buracos”. Nesse caso, a dúvida seria: “Não é ideal um projeto que prevê, junto com as montadoras de carro, o desenvolvimento de segurança que seja item do próprio veículo, como os cintos de segurança?”. Proteger e assegurar são coisas muito importantes, mas soa bem estranho uma lei arbitrária e um comércio defasado, não? É lei, mas não tem cadeirinhas pra atender a demanda. Ninguém pensou nisso?
E o próximo, apenas para citar alguns exemplos, serão os relógios de ponto que imprimem comprovantes. Seria genial, se não estivéssemos em um momento onde o mundo discute novos hábitos sustentáveis, para economizar recursos naturais. Além disso, os próprios sindicatos e trabalhadores condenam o tal “papelzinho” que será expelido pelos relógios de ponto. Como um profissional vai arquivar tanto papel, em grande e quantidade e tamanho pequeno? Que tipo de benefício ou organização essa lei traz? Uma emenda que só dificulta a vida e o controle do trabalhador. De onde tiraram essa ideia?
Fica o apelo para que os brasileiros comecem a pensar na quantidade de projetos de lei que passam, desapercebidos, pelo Congresso e são aprovados, prejudicando mais a vida da população. Os problemas reais, que deveriam ser discutidos e combatidos, continuam aumentando enquanto o governo está preocupado com projetos fracos, sem finalidades e a população entretida com programas fúteis de TV.
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