Diários do Vampiro

Notícias 19 - 20 de dezembro de 2010
Eles são best-sellers na venda de livros, campeões de público no cinema e invadiram a lista de “mais buscados” da Internet. Nas histórias e na arte ganharam uma roupagem de beleza e sedução, mas a realidade dessas criaturas não é bem assim.

Os vampiros são criaturas das trevas, idealizados para o terror. Matam os humanos, alimentam-se do sangue (símbolo de vida), controlam a mente, vivem na extrema escuridão e, 99% deles, não podem suportar a “igreja” ou qualquer coisa relacionada a ela. Fato: não são nem um pouco amigos de Deus.

O mito dos vampiros vem da antiguidade e, talvez, tenha origem no Egito. Porém, sua mais forte aparição está na mitologia Suméria e Mesopotâmica, na figura de “Incubus” (demônio), literalmente um demônio que mantinha relações sexuais com mulheres enquanto elas dormiam, sugando toda a energia delas e deixando-as mortas.

As artes em geral se utilizam bastante do tema para criar lindas histórias de romance, comédias hilárias ou suspenses. O que pouca gente sabe é que na vida real os vampiros estão diretamente ligados a seitas ocultistas que cultuam esse ser (criatura, demônio, ou como quiserem chamar). Eles aparecem sempre relacionados a mistério, ocultismo, muito sangue, morte e sexo. Não é a toa que seu grande “mote” é morder uma zona erógena (pescoço) que dá ligação direta à aorta (principal artéria do coração).

É, a Revista Gente Nova também acha o Edward, do Crepúsculo, um charme, mas pense bem antes de ficar por aí suspirando e desejando encontrar um vampiro, pois eles não se parecem nada, nada com o Robert Pattinson e, segundo algumas religiões ocultistas, podem surgir de verdade.