O avanço da tecnologia quebrou barreiras e diminuiu distâncias. Em plena era da informação, a sociedade tem se movimentado tanto e tão rápido que o mal do século é a velocidade.
Essa vida acelerada tem feito intelectuais refletirem sobre onde o ritmo vai levar a sociedade. Um deles, Zygmunt Bauman, deu o nome de “modernidade líquida” ao conceito de tempo onde tudo é fulgaz, excessivo e superficial.
Se por um lado a vida multimídia facilitou tarefas e as tornou mais ágeis por outro surgiram também novos problemas e dificuldades, principalmente no que se refere à saúde. O ritmo acelerado, poucas horas de sono, falta de postura e atividade física, estresse e... má alimentação são males que atingem quase 90% da população.
Por isso, Mc Donald’s e tantas outras lanchonetes de “fast food” que se cuidem, a moda agora é “comer devagar”! Em contrapartida ao agito da vida moderna, foi criado o Slow food. O movimento, que começou na Itália em 1.986, é uma forma de resgatar o prazer de comer. Celina Salles, líder da ideia em São Paulo, deu uma entrevista para o Terra: "A filosofia da prática é a do alimento bom, limpo e justo. Bom porque deve ter qualidade no sabor; limpo, porque deve ser cultivado de maneira que não agrida o meio ambiente e respeite a saúde; além de ser justo com quem produz". Em várias cidades já é possível encontrar restaurantes adeptos que usam o símbolo do caramujo para identificar. A comedoria do SESC é uma delas.
Além dos benefícios físicos e emocionais, o “Slow food” incentiva a culinária regional, mantendo vivos os hábitos alimentares e culturais de cada país, algo que estava se perdendo com o “Fast food”, que traz comidas iguais em toda parte. Em Arca do Gosto, você encontra um catálogo que mostra produtos ameaçados de extinção no mundo todo.
E aí, vamos pisar no freio um pouquinho? Para refletir, fica um lembrete:
Essa vida acelerada tem feito intelectuais refletirem sobre onde o ritmo vai levar a sociedade. Um deles, Zygmunt Bauman, deu o nome de “modernidade líquida” ao conceito de tempo onde tudo é fulgaz, excessivo e superficial.
Se por um lado a vida multimídia facilitou tarefas e as tornou mais ágeis por outro surgiram também novos problemas e dificuldades, principalmente no que se refere à saúde. O ritmo acelerado, poucas horas de sono, falta de postura e atividade física, estresse e... má alimentação são males que atingem quase 90% da população.
Por isso, Mc Donald’s e tantas outras lanchonetes de “fast food” que se cuidem, a moda agora é “comer devagar”! Em contrapartida ao agito da vida moderna, foi criado o Slow food. O movimento, que começou na Itália em 1.986, é uma forma de resgatar o prazer de comer. Celina Salles, líder da ideia em São Paulo, deu uma entrevista para o Terra: "A filosofia da prática é a do alimento bom, limpo e justo. Bom porque deve ter qualidade no sabor; limpo, porque deve ser cultivado de maneira que não agrida o meio ambiente e respeite a saúde; além de ser justo com quem produz". Em várias cidades já é possível encontrar restaurantes adeptos que usam o símbolo do caramujo para identificar. A comedoria do SESC é uma delas.
Além dos benefícios físicos e emocionais, o “Slow food” incentiva a culinária regional, mantendo vivos os hábitos alimentares e culturais de cada país, algo que estava se perdendo com o “Fast food”, que traz comidas iguais em toda parte. Em Arca do Gosto, você encontra um catálogo que mostra produtos ameaçados de extinção no mundo todo.
E aí, vamos pisar no freio um pouquinho? Para refletir, fica um lembrete:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar;
tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir;
tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder;
tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser;
tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar;
tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.”
Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar;
tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir;
tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder;
tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser;
tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar;
tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.”
muito legal o texto e a reflexão realmente veio a calhar!!
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