Slackline

Embora não seja uma prática nova, foi adotado por escaladores que precisavam treinar a concentração e o equilíbrio e se tornou um esporte radical.


Revista 09 - Agosto 2013


Um jogo de equilíbrio e concentração, o Slackline vem ganhando muitos adeptos. Embora não seja uma prática nova, pois tem origem nas atividades circenses, o Slackline foi adotado por escaladores, que precisavam treinar a concentração e o equilíbrio e se tornou uma modalidade de esporte radical.


Seu princípio era andar se equilibrando em uma corda, esticada entre duas extremidades, mas para ambientes externos foi adaptado para uma fita com equipamentos de segurança similares aos utilizados em escaladas.

O esporte pode ser praticado a 10 centímetros do chão ou a muitos metros de altura. Com pessoas especializadas, equipamentos corretos e muita segurança, dá para inventar lugares e formas deliciosas para o Slackline.


Já há quem pratique entre pedras a mais de 100 metros de altura, em cachoeiras, lagos, piscinas ou entre árvores mesmo. Seja lá como for, as paisagens rendem fotos belíssimas e um contato muito agradável com a natureza.


O grande segredo do Slackline é concentração e domínio próprio. Além do contato com a natureza, diversão com os amigos e bastante exercício para a musculatura do corpo, você também ganha no aprendizado do auto controle, qualidade primordial para o esporte. Que tal experimentar? O auto domínio é importante nos esportes e na vida.


Atenção: todo esporte radical é perigoso e exige a presença de profissionais habilitados e equipamentos de segurança adequados. Nunca tente praticá-los sem esse acompanhamento essencial. Arriscar a vida não vale a pena!

Equipamento!

Como todo esporte é importante que você conheça os equipamentos disponíveis para a prática. O Slackline é classificado como esporte radical quando praticado em locais de grande altitude que oferece riscos e para isso é primordial atenção redobrada quanto à qualidade dos equipamentos que você vai utilizar.

O tema dessa matéria foi sugerido por Fernanda e Gaby Souza Moreira.
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