Notícias 24 - 18 de março de 2011
A Síndrome de Burnout é uma espécie de estresse ocupacional que acomete principalmente pessoas que exercem profissões com uma relação de auxilio na solução de problemas de outros indivíduos, como é o caso das áreas de saúde, educação, recursos humanos, assistência social, bombeiros, policiais, atividades religiosas e agentes penitenciários.
O nome vem de burn [queima] e out [exterior], em alusão ao fato da pessoa ser consumida física e emocionalmente. A síndrome surge como uma espécie de reação à tensão emocional causada pelo trabalho. É uma doença da alma, ou seja, psicossocial e psicossomática (que se origina em sentimentos e reflete no físico).
O ritmo acelerado da modernidade trouxe um vazio à vida e muitas pessoas, por não saber como preencher, acabam colocando o trabalho acima de todas as coisas. E o trabalho puro e simplesmente não satisfaz o espírito. Esse excesso de estresse enfadonha e gera problemas pessoais, emocionais, além de desestruturar as relações familiares. Por isso, lembre-se que é uma dádiva que o homem aproveite dos frutos de seu trabalho. Como diz o ditado “Melhor é uma mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito”.
Sintomas:
- Comportamento agressivo e irritadiço;
- Ausência de motivação, não tem vontade de levantar;
- Insatisfação profissional;
- Isolamento;
- Irritação e falta de concentração;
- Vazio interior;
- Reinterpretação de valores;
- Desleixo com necessidades pessoais: comer, dormir, etc;
- Oscilação grave de humor;
- Ausência de responsabilidade;
- Inconstância de emprego;
- Imagem negativa de si mesmo;
- Depressão;
- Insensibilidade;
- Dor de cabeça, palpitação, enxaqueca, dores musculares, asma, insônia, pressão alta e alergias.
Causas:
- Pouca autonomia;
- Problemas de relacionamento com o chefe, clientes ou colegas de trabalho;
- Trabalhos que lidam com problemas graves diariamente;
- Sensação de desqualificação;
- Falta de cooperação da equipe;
- Acúmulo de funções;
- Jornada de trabalho excessiva;
- Perfeccionismo.
Como tratar:
- Identificar a razão do problema e reduzir a causa, como o trabalho, por exemplo;
- Manter um tempo livre para atividades prazerosas;
- Tirar folga;
- Atividade física;
- Dedicar mais tempo à família;
- Procurar o auxílio da religião;
- Reduzir o ritmo do dia a dia.
Obs. No decreto N° 3048/99 da Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”. É dado direito ao profissional para afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome.
O nome vem de burn [queima] e out [exterior], em alusão ao fato da pessoa ser consumida física e emocionalmente. A síndrome surge como uma espécie de reação à tensão emocional causada pelo trabalho. É uma doença da alma, ou seja, psicossocial e psicossomática (que se origina em sentimentos e reflete no físico).
O ritmo acelerado da modernidade trouxe um vazio à vida e muitas pessoas, por não saber como preencher, acabam colocando o trabalho acima de todas as coisas. E o trabalho puro e simplesmente não satisfaz o espírito. Esse excesso de estresse enfadonha e gera problemas pessoais, emocionais, além de desestruturar as relações familiares. Por isso, lembre-se que é uma dádiva que o homem aproveite dos frutos de seu trabalho. Como diz o ditado “Melhor é uma mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito”.
Sintomas:
- Comportamento agressivo e irritadiço;
- Ausência de motivação, não tem vontade de levantar;
- Insatisfação profissional;
- Isolamento;
- Irritação e falta de concentração;
- Vazio interior;
- Reinterpretação de valores;
- Desleixo com necessidades pessoais: comer, dormir, etc;
- Oscilação grave de humor;
- Ausência de responsabilidade;
- Inconstância de emprego;
- Imagem negativa de si mesmo;
- Depressão;
- Insensibilidade;
- Dor de cabeça, palpitação, enxaqueca, dores musculares, asma, insônia, pressão alta e alergias.
Causas:
- Pouca autonomia;
- Problemas de relacionamento com o chefe, clientes ou colegas de trabalho;
- Trabalhos que lidam com problemas graves diariamente;
- Sensação de desqualificação;
- Falta de cooperação da equipe;
- Acúmulo de funções;
- Jornada de trabalho excessiva;
- Perfeccionismo.
Como tratar:
- Identificar a razão do problema e reduzir a causa, como o trabalho, por exemplo;
- Manter um tempo livre para atividades prazerosas;
- Tirar folga;
- Atividade física;
- Dedicar mais tempo à família;
- Procurar o auxílio da religião;
- Reduzir o ritmo do dia a dia.
Obs. No decreto N° 3048/99 da Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”. É dado direito ao profissional para afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome.
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