Notícias 26 - 15 de abril de 2011
A Revista Gente Nova agora está de "casa" nova!!
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Todas as matérias digitais da revista estão com muito mais estilo e variedade em uma nova página.
Por esta época comemoramos a morte daquele que foi o líder da Inconfidência Mineira, movimento social considerado como um dos mais importantes da história do Brasil, bem como a morte e ressurreição de Cristo (Páscoa), movimento religioso dos mais importantes do mundo cristão. O significado histórico daquele movimento marcou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial. A situação era insustentável. Não tinha mais cabimento suportar tamanha guerra e castração de direitos na própria terra.
Joaquim José da Silva Xavier (1746 - 1792), o Tirandentes, é considerado o
Em 1.789, o Brasil-Colônia começava a apresentar algum progresso material. A população crescia, os meios de comunicação eram mais faceis, a exportação de mercadorias para a metrópole aumentava cada vez mais. Os colonos iam tendo um sentimento de autonomia cada vez maior, achando que já era tempo de o nosso país fazer sua independência do domínio português.
Ainda nessa ocasião não era boa a situação econômica da Capitania de Minas, pois as Minas já não produziam muito ouro e a cobrança dos impostos (feita por Portugal) era cada vez mais alta.
O governador de Minas Gerais,
Diante de insuportável exploração, surgem os inconfidentes. Tiradentes, homem de coragem e fibra que à frente dos insatisfeitos, comandou briosamente o movimento, que teve como lema a liberdade, militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes tomaram parte nos planos de rebelião. Os conspiradores pretendiam proclamar uma república, com a abolição imediata da escravatura, procedendo à construção de uma universidade, ao desenvolvimento da educação para o povo, além de outras reformas sociais de interesse para a coletividade.
Essa liberdade que já devia ter vindo há tempos, estava agora mais perto do que nunca. No auge do movimento, porém, aparece a figura do traidor, Joaquim Silvério dos Reis, que fez adiar o grande sonho da liberdade. Tiradentes assumiu a liderança do movimento e por isso foi enforcado em 21 de abril de 1.872.
Ao parar nesse dia comemorativo, muitas vezes não atentamos para o seu valor. Homens se doaram para que pudéssemos hoje possuir uma liberdade dos grilhões de uma nação dominante.
Histórias parecidas com um homem, um grupo, um traidor, um lema. Assim como os inconfidentes lutavam pela liberdade material, nos céus trava-se uma luta imaterial para desencadear o plano de libertação da humanidade que teria o seu apogeu, seu clímax, em uma cruz plantada num monte sob olhares indignados de alguns e convencidos de outros.
Tiradentes foi enforcado. Jesus Cristo foi crucificado. Tiradentes liderou um movimento que libertaria uma nação; Cristo comandou não um movimento, mas uma revolução de dimensões universais. Tiradentes morreu por uma causa; Cristo morreu por pessoas.
O lema de Tiradentes e dos inconfidentes era "liberdade ainda que tardia", frase que compõe a atual bandeira de Minas Gerais; o lema de Deus é "e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Lá vem alguém questionar o que é verdade. Com certeza não é o que temos assistido na sociedade atual. Isto nos remete a buscar algum valor que não esteja vinculado ao mundo.
Para Cristo não há liberdade tardia, pois a todo tempo é tempo de libertação. Liberdade dos (pré)conceitos, das (pré)ocupações da vida, do narcisismo doentio, do prazer desenfreado, da falsa humildade sorridente, do fanatismo religioso, do neoliberalismo, do impostor que vive dentro de nós.
Tiradentes, homem de coragem e fibra que à frente dos insatisfeitos, comandou briosamente o movimento, que teve como lema a liberdade, militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes tomaram parte nos planos de rebelião. Os conspiradores pretendiam proclamar uma república, com a abolição imediata da escravatura, procedendo à construção de uma universidade, ao desenvolvimento da educação para o povo, além de outras reformas sociais de interesse para a coletividade.
ResponderExcluirMeu Deus, se é que existe um. Quem escreveu essa babaquice?
Tiradentes era um homem de posses e possuía escravos. Ele NUNCA reivindicou o fim da escravatura, ele até seria prejudicado por isso. O movimento da inconfidência, foi algo contrário aos interesses de Portugal no Brasil, mais especificamente em Minas, tanto é que o movimento não reivindicou a independência do Brasil, e sim das Minas Gerais. A elite local que tinha dívidas com Portugal, e este cobrando essas, mais a derrama levou a conclusão de que seria melhor pedir a independência, oras se você não é colônia de uma metrópole você não tem que pagar impostos pra ela, certo?
Pesquisem, mas não no Wikipedia, antes de escrever qualquer besteira.
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/a-outra-face-do-alferes
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/joaquim-jose-da-silva-xavier-era-um-simples-alferes-sem-posses
Sugerimos ao ilustre representante de “O principe dos ociólogos” proceder à leitura mais cuidadosa da matéria “Tiradentes uma história de liberdade” e conferir que em nenhum momento declinamos a condição sócio econômica do cidadão cognominado “Tiradentes”, bem como não propusemos qualquer direcionamento quanto à sua ideologia escravagista ou não.
ResponderExcluirFato é que o cidadão “Tiradentes” não fez nada de incomum na sociedade da época e mesmo na da atualidade, conforme os relatos da Revista de História. A dúvida quanto ao seu caráter não seria novidade, mas a realidade é que ele pagou com a vida por se mostrar contrário ao regime dominante e interesses outros, escusos ou não.
O questionamento da matéria em apreço é justamente o caráter de Tiradentes e o caráter de Cristo. Caráter existe, mas à semelhança de quem?
“Os erros de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam.Da mesma sorte também as boas obras, antecipadamente, se evidenciam e, quando assim não seja, não podem ocultar-se".