Notícias 1 - 13 de Maio de 2010
Um investigador canadense descobriu uma barragem construída por castores, a maior do mundo natural, isolada e selvagem ao norte do Canadá, através do Google Earth. A barragem mede 850 metros de comprimento, muito maior que a média considerada normal num trabalho deste tipo, que não ultrapassa 100 metros.
Acredita-se que esta obra teria começado na década de 1970. “Várias gerações de castores trabalharam na construção que continua aumentando”, afirmou Jean Thie, o ecologista que descobriu a barragem quando tentava medir, com a ajuda de fotografias por satélite a camada de permafrost (porção de gelo, terra e rochas permanentemente congeladas). O mesmo investigador concluiu que já em 1990 o dique era visível em imagens da NASA.
A obra situa-se no Parque Nacional Wood Buffalo, no norte de Alberta. Os funcionários da reserva já tinham sobrevoado a área, mas devido à densidade da área pantanosa, não conseguiram observar muitos detalhes. No entanto, Mike Keizer, porta-voz do parque, garantiu que é muito antiga.“Quando um dique é mais novo apresenta toras de lenha de corte recente. Nesta, a erva cresce. A aparência é de muito verde”.
Jean Thie reparou ainda que os castores estão construindo outros dois diques de cada lado da barragem principal e que em dez anos as estruturas vão formar uma única barragem com mais de 950 metros de comprimento.
Refúgio, alimentação e construção
O objetivo deste pequeno animal é criar reservatórios de água onde possam proteger-se de predadores, fazendo fluir o próprio alimento e os materiais de construção que utilizam. Thie realça: “É um fenômeno único − diques construídos por roedores visíveis do espaço”.
Até à descoberta desta barragem, pensava-se que a mais longa conhecida no mundo animal era de 652 metros situada em Montana, nos Estados Unidos, que faz fronteira com Alberta, no Canadá.
O castor, que já esteve perto da extinção pelo comércio das peles nos séculos XVII e XVIII, voltou com força aos antigos habitats em toda a América do Norte. O investigador que observou esta obra natural afirma que “há diques por todo o Canadá e algumas colônias de castores contam com cem animais por quilometro quadrado”.
Acredita-se que esta obra teria começado na década de 1970. “Várias gerações de castores trabalharam na construção que continua aumentando”, afirmou Jean Thie, o ecologista que descobriu a barragem quando tentava medir, com a ajuda de fotografias por satélite a camada de permafrost (porção de gelo, terra e rochas permanentemente congeladas). O mesmo investigador concluiu que já em 1990 o dique era visível em imagens da NASA.
A obra situa-se no Parque Nacional Wood Buffalo, no norte de Alberta. Os funcionários da reserva já tinham sobrevoado a área, mas devido à densidade da área pantanosa, não conseguiram observar muitos detalhes. No entanto, Mike Keizer, porta-voz do parque, garantiu que é muito antiga.“Quando um dique é mais novo apresenta toras de lenha de corte recente. Nesta, a erva cresce. A aparência é de muito verde”.
Jean Thie reparou ainda que os castores estão construindo outros dois diques de cada lado da barragem principal e que em dez anos as estruturas vão formar uma única barragem com mais de 950 metros de comprimento.
Refúgio, alimentação e construção
O objetivo deste pequeno animal é criar reservatórios de água onde possam proteger-se de predadores, fazendo fluir o próprio alimento e os materiais de construção que utilizam. Thie realça: “É um fenômeno único − diques construídos por roedores visíveis do espaço”.
Até à descoberta desta barragem, pensava-se que a mais longa conhecida no mundo animal era de 652 metros situada em Montana, nos Estados Unidos, que faz fronteira com Alberta, no Canadá.
O castor, que já esteve perto da extinção pelo comércio das peles nos séculos XVII e XVIII, voltou com força aos antigos habitats em toda a América do Norte. O investigador que observou esta obra natural afirma que “há diques por todo o Canadá e algumas colônias de castores contam com cem animais por quilometro quadrado”.
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