Depois do I-pod e a variedade de eletrônicos para ouvir MP3 portátil, o E-book, tablet ou livro digital é o aparelho que tem movimentado as empresas de tecnologia na briga por um produto melhor. Grandes marcas discutem os melhores formatos, usabilidades e, principalmente, preço, para tornar viável o livro digital. Várias já se anteciparam e lançaram seus equipamentos, ainda que precise de ajustes futuros, como o I-pad (diferente do “pod”) e o Kindle.
Muitas dúvidas pairam sobre a novidade: O livro digital vai tomar totalmente o lugar do livro comum? Será apenas para ler livros ou vai se tornar um mini computador, como os celulares? As animações digitais quebram as propriedades de imaginação que o livro traz? Que funções o aparelho deve ter para ser interessante, sem perder as características de livro?
Enquanto o mercado de criação discute esses temas, a GfK realizou, em maio/2010, uma pesquisa com 1.000, acima de 18 anos, em 12 regiões metropolitanas, para saber como andam as previsões sobre o livro digital no Brasil e revelou que 67% dos entrevistados não conhecem o E-book. Dentro desse percentual estão:
• 76% são das classes C e D;
• 74% moram no nordeste;
• 72% são mulheres;
• 72% tem idade entre 45 e 55 anos.
Sobre acreditar que o livro comum vá sobreviver à tecnologia, a GfK descobriam que confiam na força do velho livro:
• 81% tem idade entre 25 e 34 anos;
• 78% moram no sul;
• 74% são das classes A e B.
Mas há os que preveem o fim do livro tradicional e são:
• 40% tem mais de 56 anos;
• 30% com idade entre 45 e 55 anos.
E você, já conhece o livro digital? Qual a sua opinião?
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