Criacionismo x Evolucionismo

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É considerado criacionismo todas as filosofias e religiões que creem que o mundo surgiu a partir de um criador e, cada uma dessas filosofias, tem uma versão sobre quem é esse criador e como foi o “Momento da Criação”. As mais predominantes nos dias de hoje são o cristianismo (inclui‐se aqui todas as vertentes de católicos, evangélicos e cristãos), os judeus e os mulçumanos que, não por acaso, todos creem na mesma origem.

Ano 3 - Revista nº 6 - Julho 2012

São muitos os estudiosos que defendem e discutem a teoria a fundo, classificando‐a mais como filosofia que ciência. O criacionismo em si não alcança o status de teoria científica porque é baseado em um fenômeno, digamos, extra físico (Deus), apesar de a definição da palavra “ciência”, segundo o dicionário Michaelis, ser “Ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem”, o que não excluiria o fenômeno do “Design inteligente” dessa classificação.

Já os evolucionistas, defendem a teoria criada por Darwin, onde toda forma de vida nasceu de uma célula simples e foi desenvolvendo até se tornarem as diversas espécies que existem e que já existiram, pois, hoje conhecemos apenas 0,1% das espécies.

Há anos esses dois pensamentos são conflitantes porque os evolucionistas usam a teoria para descartar Deus, e algumas vertentes criacionistas, por extremismos, querem invalidar a ciência.

O que poucos sabem, é que, há um aspecto em que elas caminham juntas. Darwin e a Bíblia concordam em uma coisa: a vida começou na água. Para a “Evolução”, o primeiro microrganismo surgiu no mar, foi se desenvolvendo, se adaptando, gerando novas espécies, que se transformaram em répteis, saíram da água, viraram terrestres. A Bíblia diz que Deus criou primeiro os animais marinhos, depois os répteis e os animais terrestres.

Porém, o restante vai se transformando em um abismo entre as duas teses, que sai da esfera do pensamento científico para permear o imaginário de um conflito recheado de parcialidades, perdendo o foco da origem do Universo para discutir sobre a existência ou não de Deus.


Se por um lado a ciência se esquiva do embate alegando que não irá autenticar pesquisas porque o criacionismo para eles não passa de filosofia, por outro, deixa a desejar quando tenta forjar provas do evolucionismo. Por exemplo, na Inglaterra foi descoberto que um laboratório lixava e passava química emossos, para adulterar a datação da descoberta em favor da evolução. Em países considerados “gelados” um corpo foi avaliado com 15.000 anos, depois se constatou que não passava de um caçador que sumira anos antes. Tudo porque um dos pontos mais divergentes entre as duas teses é “a idade da Terra”, onde os evolucionistas acreditam que seja milhares de anos a mais.

O embate e as escolas

Os ânimos esquentam tanto sobre esse tema que a discussão já saiu dos laboratórios para permear a área educacional: porque a teoria da evolução é ensinada como absoluta e esse assunto não é debatido nas escolas?

Talvez porque ao invés de investigar e colocar comparações que podem se enquadrar na esfera cientifica, o mundo tem discutido um jogo de interesses.

Se deixássemos a parcialidade de lado conseguiríamos ir além nesta questão. Você já ouviu falar sobre DI – Design Inteligente? É uma teoria que tem dividido a opinião da classe científica, mas não tem sido aceita porque alguns cientistas a consideram como “o reconhecimento de que Deus existe” e isso, para eles, é inaceitável. A tese surgiu dos próprios estudiosos que observaram que há uma inteligência na vida e em todo o nosso sistema. Há sinais de que nada surgiu ao acaso, mas tudo tem um ponto perfeito de encaixe no universo: tem inteligência na “existência”.

O apelo não é para discutir religião e sim validar os testes de observação e aprofundar os estudos, comparando e realinhando as teorias. Uma vez que o evolucionismo ainda apresenta muitas falhas e não chegou a uma conclusão concreta, apenas a uma suposição sobre a origem do Universo, nada mais justo que considerar novas propostas e testá‐las. Afinal, é disso que a ciência é feita... ir além. É lamentável pensar que um assunto tão importante para a humanidade tem sido tratado com obscuridade e exclusões.

Na próxima edição da Revista Gente Nova, você confere uma matéria completa sobre Design Inteligente: os fatos onde a criação é percebida e validada por cientistas.

Notícias interessantes:

Revista Science
"Aos 59 anos, Didier Raoult é o mais produtivo e influente microbiologista na França, liderando uma equipe de 200 cientistas e estudantes da Universidade de Aix‐Marseille. Ele descobriu ou co‐descobriu dezenas de novas bactérias, e em 2003, ele surpreendeu os colegas com um vírus de tamanho recorde, apelidado de Mimivirus, o primeiro membro de uma família que lança uma nova intrigante luz na evolução do vírus e da árvore da vida. Polêmico e franco, Raoult publicou no ano passado um livro popular de ciências que francamente declara que a teoria da evolução de Darwin está errada. Por essa razão, ele foi temporariamente banido de publicações em dezenas de revistas científicas de ponta da área de microbiologia em 2006".

THE GUARDIAN ‐ O Estadão de S.Paulo ‐ Janeiro de 2012
"Mais de um quarto dos professores de ciências das escolas públicas da Grã‐Bretanha acredita que o criacionismo deveria ser ensinado com a Teoria da Evolução nas escolas, de acordo com uma pesquisa realizada com profissionais do ensino fundamental e médio do país. A maioria dos professores (73%) respondeu que o tema poderia ser debatido em sala de aula ao se falar sobre evolução e Big Bang".

Revista Veja
"Veja o que ocorre nos EUA. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação".

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